Antigo técnico do Benfica chegou ao país asiático em 2013 para orientar o Guangzhou R&F
O treinador sueco Sven-Goran Eriksson, que orientou o Benfica durante cinco épocas, foi hoje anunciado no Shenzhen FC, clube que compete na segunda divisão chinesa de futebol, um mês após ter deixado o Shanghai SIPG.
Eriksson substitui o antigo internacional holandês Clarence Seedorf, que falhou a promoção à Superliga, a prova máxima do futebol chinês.
O Shenzhen FC, clube com sede na província de Guangdong, que confina com Macau e Hong Kong, anunciou a contratação do sueco através das redes sociais.
"A vasta experiência, filosofia de jogo avançada e profundo conhecimento do futebol na China de Eriksson podem levar a equipa a uma nova era de sucesso", refere o comunicado.
O antigo técnico do Benfica chegou ao país asiático em 2013 para orientar o Guangzhou R&F.
Em 2015 rumou ao Shanghai SIPG, mas após ter terminado a última edição da Superliga chinesa em terceiro lugar, o clube anunciou a rescisão e contratou o português André Villas-Boas.
O antigo treinador do FC Porto foi apresentando no mês passado, num contrato de cerca de 12 milhões de euros por ano, tornando-se um dos treinadores mais bem pagos do planeta.
No seu novo clube, Villas-Boas reencontrou o antigo avançado do FC Porto Hulk, contratado no verão passado ao clube russo Zenit, por 55 milhões de euros.
Na China competem ainda outros dois portugueses: o treinador Jaime Pacheco, treinador do Tianjin Teda, que disputa a Superliga, e o internacional Rúben Micael, jogador do Shijiazhuang Everbright, recentemente despromovido para a segunda divisão.
Sven-Goran Eriksson treinará equipa chinesa da segunda divisão
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."