A imprensa holandesa divulgou esta segunda-feira que começou a ser julgado um homem que alegadamente terá cometido mais de 20 crimes sexuais, nomeadamente violações e agressões sexuais, em Utrecht
Um homem que alegadamente terá cometido mais de 20 crimes sexuais, nomeadamente violações e agressões sexuais, em Utrecht, Holanda, está a ser julgado mais de duas décadas depois da ocorrência dos delitos, informou a comunicação social holandesa.
Em 2014, o suspeito foi identificado pelo ADN encontrado numa bicicleta que roubou.
O homem de nacionalidade holandesa, de 52 anos, está acusado de ter cometido quatro violações em 1995, 1996 e 2001.
No total, a polícia considera-o suspeito de 22 crimes, mas não conseguiu reunir provas suficientes para suportar judicialmente os casos.
Segundo o portal de notícias DutchNews, o homem só pode ser relacionado com as violações que ocorreram no verão de 2014, depois de ter roubado uma bicicleta assinalada pela polícia, que realizava então uma operação para desmantelar uma rede criminosa envolvida em vários furtos de bicicletas.
Identificado como Gérard T, o homem forneceu na altura uma amostra de ADN, que acabaria por coincidir com o perfil de um violador em série em Utrecht.
Jan den Boer, da divisão policial da região centro da Holanda, admitiu que o julgamento poderá ser decepcionante para muitas vítimas, cujos casos não foram incluídos na acusação.
O homem permaneceu sempre em silêncio durante todos os interrogatórios da polícia e nas presenças em tribunal, bem como recusou cooperar com uma entidade que avalia se os suspeitos devem receber tratamento psiquiátrico.
De acordo com o DutchNews, a polícia chegou a enviar agentes infiltrados para a cadeia, numa tentativa de conseguir uma confissão do homem, mas não teve sucesso.
Suspeito de várias violações julgado na Holanda 20 anos depois
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.