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13 pessoas tinham reuniões secretas numa mesquita. Desde 25 de Dezembro, 70 presumíveis jihadistas foram detidos
Uma "célula terrorista" com 13 membros que tinha "reuniões secretas numa mesquita" e recrutava jovens para grupos jihadistas foi desmantelada na terça-feira perto de Sousse (leste), indicou hoje o Ministério do Interior tunisino.
Trata-se do sétimo anúncio do tipo feito pelas autoridades em menos de uma semana na Tunísia, onde é actualmente intenso o debate sobre a ameaça terrorista.
Segundo as autoridades, mais de 70 presumíveis jihadistas foram detidos desde 25 de Dezembro.
O comunicado do Ministério do Interior indica que as 13 pessoas detidas na terça-feira em Hergla, a norte de Sousse, têm entre 22 e 43 anos e confessaram ter recrutado e enviado "12 jovens para zonas de tensão", numa referência à Síria, Iraque ou Líbia.
Adianta que os suspeitos admitiram ainda estar envolvidos com um líder da falange Okba Ibn Nafaâ, um grupo ligado à Al-Qaida do Magrebe Islâmico sobretudo activo nas montanhas do oeste do país.
Desde a sua revolução em 2011, a Tunísia contou com o surgimento de um movimento jihadista responsável pela morte de mais de uma centena de soldados e polícias, mas também de duas dezenas de civis e de 59 turistas estrangeiros, segundo números oficiais.
O ritmo dos desmantelamentos de "células terroristas" no país acelerou-se nos últimos meses.
A Tunísia conta com cerca de 3.000 cidadãos nas fileiras de organizações jihadistas, segundo as autoridades, número que um grupo de trabalho da ONU calcula serem até 5.500.
A perspectiva de um retorno em massa daqueles terroristas é um debate que agita actualmente o país.
Sete células terroristas desmanteladas numa semana
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.