A aviação tática e de assalto também atacou 130 alvos militares ucranianos, incluindo três postos de comando, duas baterias de artilharia, dois arsenais e 123 posições fortificadas.
As forças armadas da Rússia destruíram quatro aviões, quatro helicópteros, três ‘drones’ e uma aeronave de aterragem ucraniana nas últimas 24 horas perto da ilha Zmiinyi (Snake) no Mar Negro, disse hoje o Ministério da Defesa russo.
"No decurso da noite, sobre a ilha Zmiinyi, os meios de defesa aérea russos abateram mais dois bombardeiros Su-25 e um helicóptero Mi-24 da Força Aérea Ucraniana, bem como um ‘drone’ Bayraktar-TB2 nas proximidades da cidade de Odessa", disse o porta-voz do Exército russo, Igor Konashenkov.
O comando militar russo acrescentou que durante o último dia "quatro aviões ucranianos, quatro helicópteros, incluindo três helicópteros de aterragem com tropas a bordo, três aviões Bayraktar-TB2 e uma aeronave de aterragem foram abatidos nesta zona".
O Ministério da Defesa russo deu a entender que as forças ucranianas tentaram efetuar uma aterragem falhada na pequena ilha na tarde de sábado e no início da manhã de hoje.
Vários meios de comunicação russos sugeriram que o ataque ucraniano foi uma tentativa de estragar as celebrações do Dia da Vitória sobre a Alemanha Nazi, talvez a mais importante celebração oficial na Rússia.
O ilhéu, a 143 quilómetros da cidade portuária, foi tomado pela Marinha russa em 24 de fevereiro, no mesmo dia em que a Rússia lançou a sua denominada "operação militar especial" na Ucrânia.
Konashenkov também relatou ataques aéreos russos noutras partes do país, observando que a Força Aeroespacial destruiu o comando de uma brigada motorizada na região de Kharkiv e um centro de comunicações no aeródromo militar de Chernovoglinskoye, na cidade de Artsyz, perto da Moldávia.
Além disso, a Força Aeroespacial afundou uma corveta de classe Tarantul ucraniana nas proximidades de Odessa, de acordo com a classificação da Nato.
A aviação tática e de assalto também atacou 130 alvos militares ucranianos, incluindo três postos de comando, duas baterias de artilharia, dois arsenais e 123 posições fortificadas.
Segundo Konashenkov, 420 militares ucranianos morreram em resultado destes ataques, e 55 peças de equipamento de combate foram destruídas.
A artilharia russa atacou 56 postos de comando, 32 baterias de artilharia, 415 postos fortificados e dois sistemas de mísseis antiaéreos S-300 perto da cidade de Korotich, na região de Kharkiv.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.