"E rezemos para que os responsáveis pelas Nações Unidas não esqueçam os sentimentos das pessoas que querem a paz e sabem bem que as armas nunca a trazem", disse o papa Francisco.
O papa Francisco pediu hoje que se reze para acabar com a "loucura da guerra" e para que os responsáveis das Nações Unidas "não esqueçam o sentimento de quem quer a paz e sabe que as armas não a trazem".
Após rezar a Regina Coeli (oração Rainha do Céu, em honra de Nossa Senhora) na Praça de São Pedro, o papa pediu "que se confie à Virgem o desejo ardente de paz de tantas populações do mundo que sofrem o desastre sem sentido da guerra" e também o "sofrimento e as lágrimas dos ucranianos".
"Diante da loucura da guerra, continuemos a rezar o terço", disse Francisco, lembrando a iniciativa de rezar um terço pela paz todas as tardes.
"E rezemos para que os responsáveis pelas Nações Unidas não esqueçam os sentimentos das pessoas que querem a paz e sabem bem que as armas nunca a trazem", acrescentou.
Numa entrevista recente ao jornal italiano Corriere della Sera, sobre se é lícito que os países enviem armas para a Ucrânia, o papa respondeu estar "muito longe" da questão de saber "se é correto fornecer aos ucranianos".
"É claro que as armas estão a ser testadas naquela terra. Os russos agora sabem que os tanques são de pouca utilidade e estão a pensar em outras coisas. As guerras são travadas para isso: para testar as armas que produzimos", disse.
Após a oração, Francisco pediu ainda aos fiéis para que rezem pelas vítimas da explosão do hotel Saratoga, em Havana, Cuba, na qual morreram 27 pessoas, "para que Cristo as guie até à casa do pai", pedindo também que se dê "todo o apoio aos familiares".
Papa pede que se reze para "acabar com loucura da guerra"
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