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A Síria e a Rússia condenaram um bombardeamento da coligação liderada pelos Estados Unidos contra as forças sírias no sudeste do país
A Síria e a Rússia condenaram esta sexta-feira um bombardeamento da coligação liderada pelos Estados Unidos contra as forças sírias no sudeste do país na quinta-feira, com Damasco a assegurar que "não se deixará intimidar".
"A dita coligação atacou ontem às 16h30 uma posição das forças armadas árabes sírias na estrada de Al-Tanaf, na região síria de Badia, matando vários mártires e causando estragos materiais", precisou uma fonte militar síria, citada pela agência oficial síria, Sana.
A Rússia, aliada de Damasco, qualificou hoje o bombardeamento como "inaceitável", de acordo com um alto responsável da diplomacia russa citado em Genebra pelas agências russas.
O ataque visou um comboio de "forças" apoiantes do exército sírio, de acordo com um porta-voz da coligação internacional, o coronel norte-americano Ryan Dillon, citado pela agência France-Presse na passada quinta-feira.
Um segundo responsável norte-americano disse, sem precisar, que se tratava "provavelmente" de milícias xiitas.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, oito membros de milícias pró-governamentais, "maioritariamente não-sírios", foram mortos no ataque.
A fonte militar síria sublinhou que "as forças armadas continuarão a cumprir o seu dever na luta contra o Daesh (acrónimo árabe do grupo radical Estado Islâmico) e na defesa de todo o seu território e não se deixarão intimidar pelas tentativas da dita coligação de impedirem de executar o seu dever sagrado".
O vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Gennady Gatilov, declarou em Genebra que "toda a acção militar que agrave a situação na Síria influencia o processo político". "E mais ainda quando se trata de acções militares levadas a cabo contra as forças armadas sírias", acrescentou, citado pela agência russa Ria Novosti.
"É absolutamente inaceitável e constitui uma violação da soberania da Síria", declarou o diplomata.
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