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Londres teme que tenha sido uma bomba a causar o acidente com o avião russo no Sinai e, enquanto decorrem as investigações, suspendeu as rotas para aquele destino turístico
O Governo britânico anunciou hoje a suspensão dos voos entre o Reino Unido e a estância balnear egípcia de Sharm el-Sheikh, por temer que uma bomba tenha causado o despenhamento do avião russo, no sábado, no Sinai.
"Enquanto a investigação estiver em curso, não podemos dizer categoricamente porque é que o avião russo se despenhou, mas, à luz de novas informações, tememos que a queda do avião tenha sido provocada por um engenho explosivo", declarou uma porta-voz do primeiro-ministro britânico, David Cameron, sobre o acidente que fez 224 mortos, reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.
"Em consequência disso, decidimos, como medida de precaução, suspender os voos entre Sharm el-Sheikh e o Reino Unido", acrescentou a porta-voz.
O anúncio surge quatro dias depois de um Airbus russo se ter despenhado no norte do Sinai, matando todas as pessoas a bordo, apenas 23 minutos depois de descolar de Sharm el-Sheikh.
Membros do grupo jihadista Estado Islâmico têm insistido que foram eles os responsáveis pela queda do avião, mas não forneceram pormenores, semeando o cepticismo quanto à veracidade da sua reivindicação.
"Reconhecemos que esta informação poderá causar preocupação a quem está em Sharm el-Sheikh e àqueles que estão a planear viajar para Sharm nos próximos dias", admitiu o gabinete do primeiro-ministro em comunicado.
"Enviámos para Sharm pessoal consular adicional, que estará disponível no aeroporto, trabalhando com as companhias aéreas, para assistir os cidadãos britânicos ali de férias", lê-se no documento.
Especialistas da aviação britânica foram enviados para Sharm el-Sheikh para avaliar a situação da segurança, e estão a ser efectuados voos de regresso daquela estância ao Reino Unido até que essa avaliação seja concluída, como esperado, ainda hoje, segundo o comunicado.
Cameron vai também convocar para hoje ainda uma reunião de emergência do conselho de ministros sobre este assunto.
"Sublinhamos que se trata de uma medida preventiva e que estamos a trabalhar de perto com as companhias aéreas nesta abordagem", refere ainda o comunicado do primeiro-ministro britânico.
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