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Protesto "está a provocar cancelamentos de voos nas operações assistidas pela Portway nos aeroportos de Lisboa e Porto", aponta empresa.
A empresa de 'handling' Portway disse hoje que a greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (Sintac) nos aeroportos portugueses está a ter "uma adesão inferior a 10%".
"A greve convocada pelo Sintac está a ter uma adesão inferior a 10%. Sendo uma greve setorial, da assistência em terra às companhias aéreas, está a provocar cancelamentos de voos nas operações assistidas pela Portway nos aeroportos de Lisboa e Porto. Nos aeroportos de Faro e Funchal não são esperados constrangimentos", disse a empresa em comunicado.
O Sintac aponta, por sua vez, para números muito superiores. "Estamos com adesão de cerca de 90% em Lisboa, 85% no Porto, Funchal entre 60 a 70% e em Faro 40 a 50% de adesão", disse aos jornalistas o dirigente do Sintac para a Portway, Pedro Figueiredo, em declarações junto às instalações do aeroporto de Lisboa.
A Portway recordou que "a lista de cancelamentos, atualizada em tempo real, pode ser consultadano site da ANA -- Aeroportos de Portugal" e que "as referências às companhias aéreas afetadas por esta greve estão em atualização permanenteaqui.
A empresa "lamenta os incómodos que esta situação está a causar aos passageiros e aconselha os viajantes a confirmarem os respetivos voos junto das companhias aéreas, antes de se dirigirem para os aeroportos".
Para a Portway, esta greve é "um ato irresponsável, pois os motivos para a convocar não correspondem à realidade", garantindo que "compromete a recuperação do setor e da economia nacional num período de intensa atividade da aviação e do turismo e afeta seguramente a capacidade de a empresa traduzir a tão esperada recuperação financeira em melhores condições para os trabalhadores".
"A Portway apela ao sentido de responsabilidade do Sintac para que sejam respeitados os serviços mínimos decretados pelo Governo", segundo a mesma nota.
A empresa voltou ainda a atacar as alegações do sindicato.
"A Portway cumpre com toda a legislação e regulamentação aplicáveis, incluindo os Acordos de Empresa em vigor e os direitos laborais dos seus trabalhadores, que incluem o direito à greve e o direito a trabalhar em plena liberdade e consciência", referiu, garantindo ainda que "não contratou serviços externos para fazer face à greve, quem o pode fazer, legitimamente, são as companhias aéreas e os aeroportos".
A empresa destacou ainda que a "ANAC [Autoridade Nacional da Aviação Civil] e a ACT [Autoridade para as Condições do Trabalho] estão no terreno para verificar a legitimidade de todas as situações".
A Portway assegurou que "foram feitas atualizações remuneratórias desde o exercício de 2019 até à presente data que representam um aumento de 11% nas remunerações dos trabalhadores que se encontraram ao serviço da empresa durante esse período" e que "os feriados são pagos com um acréscimo de 150% face ao valor/hora", defendendo que "cumpre todas as regras relativas ao pagamento dos feriados, não existindo qualquer decisão que suporte qualquer entendimento em contrário".
Por fim, a empresa realçou que "privilegia a segurança acima de tudo e repudia veementemente qualquer acusação de cedências ou facilitismos operacionais que possam comprometer a segurança dos seus clientes, passageiros e trabalhadores" e que "não compactua com facilitismos nas áreas da segurança operacional".
Os trabalhadores da Portway deram hoje início a uma greve de três dias nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Madeira, convocada pelo Sintac, que levou ao cancelamento de mais de oito dezenas de ligações.
Portway diz que greve nos aeroportos está a ter adesão "inferior a 10%"
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