A ministra da Administração Interna disse hoje que o Governo dispõe de quase 30 milhões de euros até 2020 para o Fundo para o Asilo, Migração e Integração
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa falava na apresentação do quadro financeiro plurianual 2014-2020 para a área dos Assuntos Internos.
A verba destinada ao Fundo de Asilo, Migração e Integração (FAMI), de 29.973.687 euros, é repartida pelo Ministério da Administração Interna (MAI), que fica com 55%, e pela área tutelada pelo ministro adjunto Eduardo Cabrita (45%).
A nível europeu este fundo totaliza 3,1 mil milhões de euros, de acordo com a ministra.
Para o Fundo de Segurança Interna, Portugal dispõe de quase 36 milhões de euros, dos quais 18.458.245,6 euros destinam-se à área de fronteiras e vistos e destes 20% ficarão adstritos ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e 80% ao MAI.
Ainda neste fundo, mas para área da cooperação policial, a dotação europeia para Portugal cifra-se em 17.558.467,8 euros, dos quais 41% serão geridos pela administração Interna e 59% pelo Ministério da Justiça.
Das verbas canalizadas para o FAMI, a maior fatia vai para a integração e migração legal, com 18,9 milhões de euros e para asilo 6,5 milhões de euros, indicou a ministra.
Este quadro financeiro representa, segundo Constança Urbano de Sousa, "uma oportunidade para as forças e serviços de segurança portugueses e mais entidades beneficiárias se modernizarem e aumentarem a sua capacidade operacional nos mais variados domínios, desde a execução de vistos ao controlo de fronteiras, à cooperação policial e à protecção de infraestruturas críticas".
"É tanto mais importante num momento de contenção orçamental que, assim, nos permite uma fonte de financiamento muito substantiva", salientou.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.