O capitão da selecção nacional pode tornar-se o primeiro futebolista a conquistar o galardão de desportista masculino do ano. A selecção de futebol tem a concorrência da selecção olímpica brasileira de futebol, do Real Madrid, dos Cleveland Cavaliers, da Mercedes e dos Chicago Hubs
A selecção portuguesa de futebol e Cristiano Ronaldo foram nomeados para os Prémios Laureus de melhor equipa e de desportista masculino do ano, respectivamente, sendo os vencedores conhecidos na gala de 14 de Fevereiro, no Mónaco.
O capitão da selecção nacional, que venceu recentemente o prémio FIFA The Best e a Bola de Ouro da revistaFrance Football, pode, assim, tornar-se o primeiro futebolista a conquistar o galardão de desportista masculino do ano. Cristiano Ronaldo concorre com o atleta jamaicano Usain Bolt, o atleta britânico Mo Farah, os basquetebolistas norte-americanos LeBron James e Stephen Curry e o tenista britânico Andy Murray. Esta é já a quarta nomeação do jogador português, depois de ter sido considerado para o prémio em 2009, 2014 e 2015.
Para o prémio de desportista feminina do ano, a organização dos Prémios Laureus destacou as seguintes atletas: Simone Biles (EUA/ginástica), Allyson Felix (EUA/atletismo), Angelique Kerber (Alemanha/ténis), Katie Ledecky (EUA/natação), Elaine Thompson (Jamaica/atletismo) e Laura Trott (Grã-Bretanha/ciclismo).
Já a selecção portuguesa de futebol, que surge entre os nomeados pela conquista do Euro2016, tem a concorrência no prémio de equipa do ano da selecção olímpica brasileira de futebol, do Real Madrid, dos Cleveland Cavaliers (basquetebol), da Mercedes (Fórmula 1) e dos Chicago Hubs (basebol).
Na categoria de revelação do ano, os nomeados são: a etíope Almaz Ayana (atletismo), a equipa masculina de sevens de Fiji (râguebi), a selecção masculina de futebol da Islândia, o campeão inglês de futebol Leicester, Nico Rosberg (Fórmula 1) e o sul-africano Wayde van Niekerk (atletismo).
Por sua vez, a atleta espanhola Ruth Beitia, o nadador norte-americano Michael Phelps, o tenista argentino Juan Martin del Potro, o triatleta da Mauritânia Fabienne St. Louis, o cavaleiro britânico Nick Skelton e o esquiador norueguês Aksel Lund Svindal são os nomes eleitos para a categoria de regresso do ano.
A organização conta ainda com um prémio para os atletas de ação, para o qual foram nomeados Rachel Atherton (Grã-Bretanha/mountain bike), Pedro Barros (Brasil/skate), John John Florence (EUA/Surf), Chloe Kim (EUA/snowboard), Kelly Sildaru (Estónia/ski) e Tyler Wright (Austrália/surf).
Por fim, o atleta paralímpico do ano será conhecido do seguinte lote de desportistas: Ihar Boki (Bielorrússia/natação), Omara Durand (Cuba/atletismo), Marcel Hug (Suíça/atletismo), Sophie Pascoe (Nova Zelândia/natação), Siamand Rahman (Irão/levantamento de peso) e Beatrice Vio (Itália/esgrima em cadeira de rodas).
Os prémios Laureus são atribuídos desde o ano 2000, tendo Lisboa acolhido a organização das edições de 2004 e 2005. A cerimónia deste ano realiza-se no dia 14 de Fevereiro, no principado do Mónaco.
Portugal e Ronaldo nomeados para os Prémios Laureus
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.