A 26 de Junho, no final do Conselho Europeu em Bruxelas, o chefe do Governo tinha dito que o país deveria acolher 2.400 pessoas
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse esta quarta-feira que Portugal deverá acolher 1.400 refugiados concentrados na Grécia e no sul de Itália.
"O valor que tem estado em cima da mesa e que tem nesta altura a nossa concordância é pouco mais de 1.400 [refugiados], mas seja como for, o nosso objectivo é encerrar esta discussão de forma a resolver o problema", declarou hoje o primeiro-ministro em Málaga (Espanha), onde está em visita ao destacamento nacional que participa na operação Indalo, da agência Frontex, instituição com a qual Portugal colabora desde 2011 em operações conjuntas no âmbito da detenção de fluxos migratórios ilegais no Mediterrâneo.
A 26 de Junho, no final do Conselho Europeu em Bruxelas, o primeiro-ministro tinha dito que Portugal defendeu um ajustamento dos critérios que indicam que o país deveria acolher 2.400 pessoas.
Hoje, o chefe do executivo disse que "não é verdade que haja uma diminuição [do número de refugiados que Portugal deverá receber]. O que houve foi um trabalho feito na base voluntária entre todos os Estados para tentar atingir um volume global da União Europeia de recolocação e reinstalação de cerca de 50.000 imigrantes".
A Agenda para a Migração foi um dos temas que dominou o conselho europeu do final de Junho com a reunião a dedicar várias horas à discussão da proposta da Comissão Europeia para o acolhimento de migrantes.
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