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PNR antecipa "grande crescimento" e "agradável surpresa" em Lisboa

Candidato José Pinto-Coelho apontou que esta estimativa se baseia no contacto com "imensas pessoas" que lhe transmitem que "vão pela primeira vez votar no PNR"

O candidato do Partido Nacional Renovador (PNR) à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, José Pinto-Coelho, antecipou hoje um "grande crescimento" do seu partido nas eleições autárquicas, apontando que poderá ser uma "agradável surpresa" na capital.

"Eu tenho uma intuição fundada que o PNR nestas autárquicas vai ter um grande crescimento nos 13 municípios onde estamos a concorrer, nomeadamente e especialmente em Lisboa", disse o candidato aos jornalistas durante uma arruada que teve início na rotunda do Marquês de Pombal.

José Pinto-Coelho apontou que esta estimativa se baseia no contacto com "imensas pessoas" que lhe transmitem que "vão pela primeira vez votar no PNR".

Pessoas essas que "votavam em outros partidos ou que não votavam em partido nenhum e, fazendo fé na sua palavra, há muita gente, muitíssima gente que vai votar pela primeira vez PNR", acrescentou.

"E eu acredito que vamos ter uma subida que vai ser uma agradável surpresa para nós e um desagradável susto para os partidos instalados", mesmo "apesar de toda a diferença que há entre o PNR e qualquer partido pequeno, sem meios, sem visibilidade, e todos os outros habituais".

A comitiva, munida de bandeiras, subiu a Avenida Fontes Pereira de Melo distribuindo panfletos com as medidas programáticas, nas quais se incluiu a extinção do IMI para habitação própria, a refundação da EPUL - que na opinião do nacionalista "foi extinta criminosamente", - pôr um travão à especulação imobiliária, promover a justiça social, apoiar o comércio local, melhorar a mobilidade ou extinguir a Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL).

O PNR propõe também um combate ao multi-culturalismo, que passa por "proibir a construção" de uma mesquita na cidade, ou a duplicação da Taxa Municipal Turística, e o seu alargamento às viagens de 'tuk-tuk', por forma a financiar o município e "poder acudir" os lisboetas.

José Pinto-Coelho aproveitou ainda para vincar que o PNR é o "único partido diferenciador de todos os demais", pois defende a identidade de Lisboa "enquanto os outros defendem uma cidade multi-cultural".

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