Segundo a PJ, a cocaína tinha chegado dias antes da apreensão "por via marítima, no interior de um contentor de milho para moagem, proveniente de um país da América Latina".
A Polícia Judiciária (PJ) apreendeu, num armazém do Norte do país, 260 quilos de cocaína chegados a Portugal num contentor de milho para moagem, detendo um homem suspeito de fazer parte de uma rede internacional, anunciou hoje num comunicado.
No decurso da operação, denominada 'Vira Milho' e da responsabilidade do Departamento de Investigação Criminal de Braga, a PJ deteve um homem indiciado pelos crimes de tráfico de estupefacientes agravado e branqueamento de capitais".
O homem é suspeito de integrar uma organização criminosa transnacional dedicada à "introdução de grandes quantidades deste tipo de estupefacientes na Europa".
Segundo a PJ, a cocaína tinha chegado dias antes da apreensão "por via marítima, no interior de um contentor de milho para moagem, proveniente de um país da América Latina".
A PJ estima que "caso os 260 kg [quilogramas] de droga chegassem aos circuitos ilícitos de distribuição, seriam suficientes para a composição de, pelo menos, 1.3 milhões de doses individuais".
Foram ainda realizadas "diversas buscas e consolidada a matéria probatória existente", e o detido será "presente à autoridade judiciária para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação.
O inquérito foi titulado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal de Vila Nova de Famalicão, e a operação contou ainda com a colaboração da Autoridade Tributária.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.