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Duas das explosões no mercado da aldeia de Bodo e uma terceira deflagração numa ponte perto de um acampamento militar terão sido obra de bombistas suicidas
Pelo menos 29 pessoas foram mortas e 62 feridas numa série de atentados suicidas no mercado da aldeia de Bodo e numa ponte, na região extremo norte dos Camarões, regularmente atacada pelos islamitas nigerianos do Boko Haram, referiram fontes dos serviços de segurança.
Duas das explosões registaram-se no mercado enquanto a terceira deflagração ocorreu numa ponte perto de um acampamento militar. As primeiras indicações referem-se a atentados suicidas.
O maior número de vítimas registou-se no atentado do mercado, onde os atacantes esconderam os explosivos em sacos de comida.
Apesar de ainda não terem sido reivindicados, as suspeitas apontam para o grupo jihadista nigeriano Boko Haram, que nas últimas semanas intensificou os seus ataques no norte dos Camarões.
Em 13 de Janeiro, um ataque suicida provocou a morte de 13 pessoas na mesquita de Kouyape (norte), e alguns dias depois quatro pessoas foram mortos num outro atentado na localidade de Nguetchewe, também no norte do país.
Nos últimos meses, o Boko Haram estendeu os seus ataques a países vizinhos da Nigéria, incluindo os Camarões e o Chade, cujos exércitos integram a missão militar multinacional que recuperou uma parte considerável do território controlado pelo grupo extremista na Nigéria e no Chade.
O Boko Haram é acusado de ter morto mais de 3.000 pessoas em 2015, a maioria nas zonas que controlava, em particular em redor do largo Chade. Na sua ofensiva militar, o exército nigeriano também tem sido acusado de graves violações dos direitos humanos sobre populações civis.
Pelo menos 29 mortos e 62 feridos em atentados nos Camarões
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