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O primeiro-ministro confirmou o SMS enviado por Paulo Portas, aquando da demissão do líder do CDS-PP em 2013
O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho defende numa entrevista ao jornal Sol que só há duas opções nas legislativas: ou dar maioria à coligação PSD/CDS-PP ou ao PS, considerando que um Governo a três não teria "condições para funcionar".
Contudo, o líder do PSD não assume nenhuma posição absoluta sobre soluções de Governo: "Em teoria, todos nós não podemos deixar de nos sujeitar ao resultado das eleições, e depois das eleições então veremos o que é que se fará. E eu não vou a este tempo das eleições pôr-me a traçar cenários".
Nesta entrevista, da qual foram fornecidos excertos à agência Lusa, o primeiro-ministro reitera o relato que fez da crise governativa de há dois anos na sua autobiografia autorizada, Somos o que escolhemos ser, declarando: "Quanto àquilo que se passou no Verão de 2013, a versão que o livro narra e no que narra em discurso directo feito por mim corresponde à verdade". De acordo com o primeiro-ministro, a demissão de Paulo Portas foi pedida por SMS enviado a Passos Coelho - o que foi desmentido posteriormente pelo CDS-PP.
Passos Coelho: Governo a três não teria "condições para funcionar"
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."