Lisa Carrington, que poderá chegar a Los Angeles2028 com 39 anos, soma ainda 15 títulos mundiais, 13 dos quais em K1.
A neozelandesa Lisa Carrington fez hoje história em K1 500 metros, a sua oitava medalha de ouro olímpica, a terceira em Paris2024, igualando a alemã Birgit Fischer como a mais titulada de sempre na canoagem.
REUTERS/Molly Darlington
O legado da germânica, que parecia inatingível, foi irmanado pela 'kiwi' de 35 anos, que se impôs, com recorde olímpico, em 1.47.36 minutos, superando a húngara Tâmara Csipes, por 1,08 segundos, e a dinamarquesa Emma Aastrand Jorgensen, por 2,30.
Ao repetir o 'tri' de Tóquio2020, Lisa igualou Birgit Fischer (competiu pela Alemanha oriental e depois pelo país unificado), a mais bem-sucedida canoísta de sempre e a terceira mulher mais titulada da história, com oito ouros, tantos quantos a cavaleira alemã Isabell Werth e a nadadora norte-americana Jenny Thompson.
Melhor, apenas a ginasta Larissa Latynina e a nadadora norte-americana Katie Ledecky, que em Paris2024 igualou os nove ouros da soviética.
No centro náutico de Vaires-sur-Marne, Lisa Carrington tinha vencido também em K2 500, juntamente com Alicia Hoskin, com a qual já tinha subido ao lugar mais alto do pódio, em K4 500, numa tripulação que também incluía Olívia Brett e Tara Vaughan.
O percurso dourado de Lisa Carrington começou em Londres2012 em K1 200 metros, distância na qual repetiu o título no Rio2016 (foi ainda bronze em K1 500) e Tóquio2020, onde venceu ainda o K1 e K2 500.
Lisa Carrington, que poderá chegar a Los Angeles2028 com 39 anos, soma ainda 15 títulos mundiais, 13 dos quais em K1.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres