Treinador português realçou o facto do Manchester City ser uma equipa "incrível" e com "ricas opções"
José Mourinho relativizou a rivalidade com o treinador Pep Guardiola, pois "só os jogadores" interessam no dérbi de sábado entre o seu Manchester United e o Manchester City, na quarta jornada da Liga inglesa de futebol.
"Controlo emocional" no jogo foi a chave do discurso do técnico português, que passou ao lado das perguntas para comentar a rivalidade com o técnico espanhol, do tempo em que este estava no FC Barcelona e Mourinho no Real Madrid.
Às perguntas directas sobre si e Guardiola, Mourinho atirou um "são muito boa equipa", elogio que estendeu às últimas "duas, três, quatro épocas".
"Talvez desde que chegou o novo dono do clube. O City é uma equipa muito boa, com muito bons treinadores - como acontece agora - e jogadores, sendo que compraram ainda mais alguns. Lutam pelo título e temos de respeitá-los por isso", vincou.
Em causa está a liderança do campeonato, que os rivais de Manchester partilham com o Chelsea, com o pleno de nove pontos em três desafios.
A ausência do avançado rival Sergio Aguero, que cumpre castigo de três jogos por cotovelada a um adversário do West Ham, foi minimizada, com Mourinho a defender mesmo que isso só lhe traz mais problemas.
"Pode parecer contraditório, mas sem o Aguero é mais difícil. Tentamos reduzir a imprevisibilidade do jogo. Sabemos que eles têm imensas opções. Sem saber quem joga é mais difícil", justificou.
José Mourinho realçou ainda o facto do Manchester City ser uma equipa "incrível" e com "ricas opções".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.