Armando Lencastre foi também presidente honorário da Academia de Engenharia, tendo sido um dos maiores especialistas portugueses em hidráulica e recursos hídricos
O antigo bastonário da Ordem dos Engenheiros Armando Lencastre morreu hoje em Lisboa e o seu corpo estará a em câmara ardente, a partir das 19h, na na Igreja São João de Brito, Lisboa, informaram hoje os serviços da funerária Servilusa.
Na sexta-feira, pelas 14h terão início as exéquias fúnebres, com celebração de missa de corpo presente, seguindo o funeral para o Cemitério de Colares, em Sintra.
O professor Armando Lencastre foi ainda presidente honorário da Academia de Engenharia, tendo sido reconhecidamente um dos maiores especialistas portugueses em hidráulica e recursos hídricos.
Licenciou-se em Engenharia Civil (1950) pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa (IST/UTL), onde foi presidente da Associação de Estudantes do IST/UTL (1949-1950). No IST/UTL exerceu docência de matemática e hidráulica (1949-1963);
Desenvolveu actividade profissional no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) de 1950 a 1968 e em 1963 obteve o grau de investigador principal.
Foi ainda professor catedrático convidado da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL) e fundador e primeiro presidente da Academia de Engenharia.
Membro efectivo da Academia de Ciências de Lisboa, foi também autor de sete livros de referência para várias gerações de engenheiros.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.