Grupos elegíveis para a vacinação preventiva envolvem pessoas com risco acrescido. De fora ficam pessoas com vários parceiros sexuais.
Homens que têm sexo com homens, mulheres e pessoas trans, em profilaxia pré-exposição para o VIH e profissionais de saúde com elevado risco de exposição ao vírus Monkeypox são alguns dos grupos abrangidos para a vacinação preventiva.
REUTERS / Dado Ruvic
Os grupos elegíveis para a vacinação preventiva foram definidos pela Direção-geral da Saúde na norma relativa à vacinação humana por vírus Monkeypox,hoje atualizada e divulgada, e envolvem "pessoas com risco acrescido" de contrair a infeção.
Passam a ser elegíveis para vacinação homens que têm sexo com homens (HSH), mulheres e pessoas trans, em tratamento preventivo contra o vírus da imunodeficiência humana (PrEP para VIH) e diagnóstico de, pelo menos, uma infeção sexualmente transmissível (IST) nos últimos 12 meses, refere a DGS.
Fazem também parte destes grupos HSH que vivam com VIH e diagnóstico de pelo menos uma infeção sexualmente transmissível (IST) nos últimos 12 meses, HSH e pessoas trans envolvidas em sexo comercial, homens que fazem sexo com homens com imunossupressão grave.
Os profissionais de saúde, com elevado risco de exposição, envolvidos na colheita e processamento de produtos biológicos de casos de infeção, também fazem parte da estratégia de vacinação preventiva, segundo a norma da DGS.
De acordo com a autoridade de saúde, "a estratégia logística de vacinação preventiva será gerida ao nível de cada região de saúde, após identificação dos cidadãos elegíveis em consulta de especialidade".
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