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Pelas 22h30, o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros Tiago Lopes adiantou que o incêndio estava extinto.
O presidente da Câmara de Lisboa prometeu na segunda-feira à noite realojar as 24 pessoas que tiveram de ser retiradas de um prédio na Calçada Nova do Colégio, perto do Hospital de São José, depois de um incêndio ter destruído a cobertura.
Manuel Almeida/LUSA
"Estamos a tranquilizar as pessoas. Elas vão ser alojadas ou através da Câmara ou da Santa Casa da Misericórdia. Estamos a contactar. Estamos a avaliar. As pessoas não vão ficar sem teto. Vamos resolver a situação", disse Carlos Moedas aos jornalistas no local.
Segundo o autarca, no edifício encontravam-se residentes e "pessoas que estavam em alojamento local".
"Vamos avaliar e vamos ajudar as pessoas. Encontraremos soluções. Não vamos conseguir encontrar soluções de longo prazo esta noite, mas vamos conseguir amanhã [terça-feira] e depois de amanhã", anotou.
Pelas 22h30, o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros Tiago Lopes adiantou que o incêndio estava extinto.
"Estamos na fase de rescaldo. Temos cerca de 60 operacionais, 20 viaturas da PSP, dos Sapadores, dos Bombeiros Voluntários do Beato e também do INEM [Instituto Nacional de Emergência Médica]", indicou.
Ao jornalista, Tiago Lopes informou ter recebido o alerta para "algumas explosões".
"Temos notícia de algumas explosões. Tudo indica que seriam de garrafas de gás que estavam no edifício", sublinhou.
Um incêndio destruiu na segunda-feira uma cobertura de um prédio na Calçada Nova do Colégio, perto do Hospital de São José, em Lisboa, que ficou sem condições de habitabilidade.
Trata-se de um edifício de três andares, segundo o comandante, e todos residentes foram retirados.
Questionado sobre se as pessoas regressariam às suas habitações, Tiago Lopes indicou que não seria possível, porque "a cobertura foi toda destruída, logo a chuva entra".
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