Fonte da Câmara Municipal de Lisboa não precisou, no entanto, o número total de residentes do prédio. O caso está a ser investigado pelas autoridades.
Nove moradores do prédio da Rua Morais Soares, no centro de Lisboa, onde na sexta-feira à noite deflagrou um incêndio que provocou duas vítimas mortais, foram realojados numa pousada da juventude, disse à Lusa fonte camarária.
A fonte não precisou o número total de residentes do prédio.
O incêndio que deflagrou na noite de sexta-feira provocou, além das duas vítimas mortais, 11 feridos, dos quais quatro com gravidade, avançou o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Em declarações aos jornalistas na madrugada de sábado, Bruno Borges, do INEM, disse que havia 13 vítimas a registar do incêndio, que terá começado no vão de escadas do edifício.
Segundo o médico, uma das vítimas mortais terá saltado de um dos andares superiores para fugir às chamas e a outra terá ficado no interior do edifício.
As duas vítimas mortais são do sexo masculino.
Sobre os quatro feridos graves, Bruno Borges adiantou que foram encaminhados para o hospital de São José, sendo que um deles se encontra "com prognóstico muito reservado", devido a queimaduras da via aérea.
Contabilizando ainda mais sete feridos ligeiros, o INEM esclareceu que foram encaminhados para os hospitais de São José e Santa Maria, em Lisboa, devido a pequenos traumas e inalação de fumos.
Entre os feridos ligeiros está um elemento do Regimento de Sapadores de Lisboa e vários elementos da corporação foram assistidos, sobretudo devido a inalação de fumo.
Pelas 00:45, encontravam-se 80 operacionais e 40 veículos no local, de acordo com o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, Tiago Lopes.
As causas do incêndio ainda são desconhecidas, estando o caso a ser investigadas pelas autoridades.
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