Registam-se 72 feridos até agora. Incidente ocorreu no mercado de pirotecnia de San Pablito, durante a tarde
O número mortos no México em várias explosões na terça-feira, numa fábrica de pirotecnia, na cidade de Tultepec, subiu para 36, informou hoje o procurador Alejandro Gómez.
Em declarações à Milenio Televisión, Gómez, procurador do Estado do México, explicou que 31 pessoas morreram no local e que cinco morreram nos hospitais.
O secretário do Governo do Estado do México, José Manzur, disse à mesma estação de televisão que as explosões causaram 72 feridos - 37 homens, 25 mulheres e dez menores -, que foram transportados para hospitais próximos do mercado de pirotecnia de San Pablito, onde minutos antes das 15 horas de terça-feira (21 horas em Lisboa) foram registadas seis explosões.
O presidente mexicano, Enrique Pena Nieto, enviou, através do Twitter, as condolências às "famílias dos que morreram neste acidente" e desejou uma rápida recuperação aos feridos.
Mis condolencias a los familiares de quienes perdieron la vida en este accidente y mis deseos de pronta recuperación para los lesionados.
— Enrique Peña Nieto (@EPN) December 20, 2016
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
