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Os maquinistas reivindicam a redução do tempo máximo de serviço em cada uma das partes de um serviço, a implementação no Acordo de Empresa da rotação de folgas em vigor e a atualização da tabela salarial com efeitos a 01 de janeiro de 2021.
A Metro do Porto anunciou esta segunda-feira que devido à greve convocada pelo Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), a circulação do Metro estará sem serviços mínimos assegurados na quinta-feira e que quarta-feira e sexta-feira encerrará a circulação mais cedo.
"A Metro do Porto lamenta que o sindicato SMAQ e a subconcessionária para a operação e manutenção do sistema, o grupo Barraqueiro, não tenham conseguido alcançar um acordo que permitisse evitar a greve o consequente incómodo para os milhares de clientes do Metro", lê-se napublicação na página da empresa.
Na mesma publicação, acrescenta a empresa aguardar com "expectativa que ambas as partes possam alcançar um entendimento que leve a que não haja nova greve no dia 30 de julho".
No pré-aviso de greve, anunciado a 12 de julho, o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses comunicou que a greve decorrerá entre as 00h00 de 27 de julho e as 00h00 de 31 de julho.
A paralisação visa o "desbloqueio da negociação de um Acordo de Empresa com a Via Porto Lda e o SMAQ para além das cláusulas já acordadas", sublinha o sindicato no documento enviado ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ministério do Ambiente, Via Porto Lda, Direção dos Serviços para as Relações Profissionais (Porto) e Metro do Porto SA.
Na greve, entre outros pontos, os maquinistas reivindicam a redução do tempo máximo de serviço em cada uma das partes de um serviço, a implementação no Acordo de Empresa da rotação de folgas em vigor e a atualização da tabela salarial com efeitos a 01 de janeiro de 2021.
O sindicato indicou ainda não ter proposto serviços mínimos por "entender haver alternativas suficientes nos transportes coletivos na área geográfica abrangida pelo serviço da Metro do Porto", lê-se ainda.
Metro do Porto sem serviços mínimos na quinta-feira devido à greve dos maquinistas
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