"A confirmar-se essa notícia [envio de blindados] é um caso de apoio empenhado de Portugal em termos de meios militares à Ucrânia", disse o Presidente da República.
O Presidente da República afirmou hoje que se se confirmar que Portugal vai enviar blindados para a Ucrânia é um "caso de apoio empenhado" do país, tal como já havia sido manifestado pelo primeiro-ministro, António Costa.
"A confirmar-se essa notícia [envio de blindados] é um caso de apoio empenhado de Portugal em termos de meios militares à Ucrânia", disse Marcelo Rebelo de Sousa, na Maia, à margem da cerimónia de entrega do prémio literário de 2022, promovido anualmente pelos Lions.
O jornal Nascer do Sol avança hoje que Portugal vai mandar já 15 carros blindados M113A para a Ucrânia.
Questionado sobre se confirmava esta informação, o Chefe de Estado referiu que não lhe cabe a si confirmar, lembrando que o primeiro-ministro e o governo já tinham dito que Portugal faria tudo o que estivesse ao seu alcance e pudesse fazer ao nível do apoio militar.
Portugal não pode dar armas que não tem ou que considera que são fundamentais para a sua própria defesa imediata, mas pode, como o tem feito, apoiar economicamente, financeiramente, militarmente e humanitariamente a Ucrânia.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de três mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.
A ofensiva militar causou a fuga de mais de 13 milhões de pessoas, das quais mais de 5,5 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
Marcelo Rebelo de Sousa diz que envio de blindados de Portugal a confirmar-se é "apoio empenhado"
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