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A homenagem ao Governo de Balsemão juntou nos jardins de São Bento figuras sociais-democratas e de antigos governos do PSD como Manuela Ferreira Leite, Paulo Rangel, Jorge Moreira da Silva, Carlos Carreiras, Mira Amaral, Ângelo Correia e João de Deus Pinheiro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, marcou esta quinta-feira presença no início de uma cerimónia de homenagem ao VII Governo Constitucional, chefiado por Francisco Pinto Balsemão, na residência oficial do primeiro-ministro em São Bento, Lisboa.
O chefe de Estado chegou pouco antes das 17h00 e esteve reunido numa sala do Palacete de São Bento com Francisco Pinto Balsemão e a sua mulher, Mercedes Balsemão, com o antigo presidente do Governo Regional dos Açores Mota Amaral, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o primeiro-ministro, António Costa.
Perto das 17h10, saíram, um por um, do interior do edifício para os jardins de São Bento. Marcelo Rebelo de Sousa aproximou-se então de Balsemão, falou-lhe ao ouvido e retirou-se logo de seguida – como tinha feito em julho de 2016, numa cerimónia semelhante, no mesmo local, para assinalar os 40 anos I Governo Constitucional, chefiado por Mário Soares.
A meio da cerimónia, no seu discurso, Francisco Pinto Balsemão saudou, "com prazer, a rápida mas simbólica visita do senhor Presidente da República", o qual foi aliás ministro do VIII Governo.
A assistir a esta sessão promovida pelo executivo de António Costa, estavam, entre outros convidados, os antigos chefes de Estado António Ramalho Eanes e Aníbal Cavaco Silva, o presidente do PSD, Rui Rio, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, e o almirante Silva Ribeiro.
A homenagem ao Governo de Balsemão, fundador doExpressoe presidente do conselho de administração do grupo Impresa, juntou nos jardins de São Bento figuras sociais-democratas e de antigos governos do PSD como Manuela Ferreira Leite, Paulo Rangel, Jorge Moreira da Silva, Carlos Carreiras, Mira Amaral, Ângelo Correia e João de Deus Pinheiro.
O antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho foi convidado, mas não pôde comparecer na cerimónia, segundo o gabinete de António Costa.
O VII Governo Constitucional – o primeiro de dois chefiados pelo fundador do PSD Francisco Pinto Balsemão – tomou posse em 09 de janeiro de 1981, após a morte de Francisco Sá Carneiro, tendo terminado o seu mandato em 04 de setembro do mesmo ano, há 40 anos.
Francisco Pinto Balsemão liderou depois o VIII Governo Constitucional, que durou até 09 de junho de 1983, que incluiu no cargo de vice-primeiro-ministro o então líder do CDS, Freitas do Amaral, que não fez parte do anterior, por opção pessoal, e em que o atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, desempenhou as funções de secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e de ministro dos Assuntos Parlamentares.
Em entrevista a Fátima Campos Ferreira para o programa da RTPPrimeira Pessoa, transmitida em 30 de agosto, a propósito do seu livroMemórias, editado pela Porto Editora, Francisco Pinto Balsemão disse não ter esquecido a saída de Marcelo Rebelo de Sousa do seu segundo Governo "na semana imediatamente às eleições autárquicas".
"Apresentou a demissão, ficou de não dizer nada, e disse – tão simples como isso", declarou. "Essa parte eu não posso perdoar", acrescentou Balsemão. Questionado sobre o estilo de atuação de Marcelo Rebelo de Sousa no meio político, o presidente do grupo Impresa retorquiu: "Por que é que o escorpião da lenda mata a rã?".
Marcelo presente no início de homenagem ao Governo de Balsemão em São Bento
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"