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O chefe de Estado afirmou que aquilo que mais o marcou foi a guerra na Ucrânia, iniciada com a invasão russa de 24 de fevereiro de 2022.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, formulou como desejos de ano novo paz na Ucrânia, descida da inflação e menos desigualdades e menos pobreza em Portugal, considerando que 2022 não deixa saudades.
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
O chefe de Estado falava à RTP na residência oficial do embaixador de Portugal em Brasília, onde na noite de passagem de ano ofereceu um jantar a representantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que estão na capital brasileira para a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como Presidente do Brasil.
"Muito bom ano também a todos os portugueses, através da RTP, que é de todos os portugueses", declarou Marcelo Rebelo de Sousa.
Interrogado sobre quais os seus desejos para 2023, o chefe de Estado respondeu: "Paz no mundo, o que significa em primeira linha a paz na Ucrânia. Em segundo lugar, que a inflação desça consideravelmente e que não haja desemprego".
"Que não toque o desemprego e que melhore a situação em termos de inflação, que é o flagelo de facto que neste momento se tem. E depois, em terceiro lugar, eu diria que pudesse haver menor desigualdade e menor pobreza", completou.
Estas "são as grandes preocupações, e ao mesmo tempo os grandes desejos e os grandes votos" do Presidente da República para 2023.
Quanto a 2022, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou: "Não me deixa saudades, não". O chefe de Estado afirmou que aquilo que mais o marcou foi a guerra na Ucrânia, iniciada com a invasão russa de 24 de fevereiro de 2022.
"Espero que seja possível até ao fim do ano ver caminhos de saída para a guerra, que significa caminhos de saída para a situação económica e financeira em todo o mundo", acrescentou.
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