Sábado – Pense por si

Número de casos em navio cruzeiro aumentou para 68. Passageiros estão a ser retirados

03 de janeiro de 2022 às 08:57
As mais lidas

De acordo com o comandante, a operação decorrerá de forma faseada até às 15h00 desta segunda-feira para evitar as aglomerações e complicações devido ao excesso de pessoas que estão a ser encaminhadas ao aeroporto num curto espaço de tempo.

Os passageiros, com teste negativo à covid-19, começaram a desembarcar às 06h00 do navio cruzeiro atracado no porto de Lisboa, estando a ser transportados para o aeroporto de Lisboa, disse à Lusa o capitão Vieira Branco.

"Conforme previsto, por volta das 06h00 começou a decorrer a operação de transporte de passageiro não infetados para o aeroporto. Todos com teste covid negativo efetuado nas últimas 48 horas", disse o capitão do porto de Lisboa e comandante local da Polícia Marítima de Lisboa, Diogo Vieira Branco, à agência Lusa.

De acordo com o comandante, a operação decorrerá de forma faseada até às 15h00 desta segunda-feira para evitar as aglomerações e complicações devido ao excesso de pessoas que estão a ser encaminhadas ao aeroporto num curto espaço de tempo.

O capitão do porto de Lisboa adiantou também à Lusa que o número pessoas infetadas com covid-19 no navio cruzeiro atracado no porto de Lisboa aumentou de 64 para 68.

No domingo, o comandante Vieira Branco tinha dito que foram detetados mais 12 casos positivos de covid-19, que se somam aos 52 casos sinalizados nos últimos dias e que levaram o navio a ficar atracado em Lisboa.

"Ainda no decorrer do dia de ontem [domingo] tinham sido detetados 12 positivos e o número acabou para elevar para 16, sendo oito passageiros e oito tripulantes. Todos vacinados e assintomáticos ou com sintomas ligeiros", adiantou.

Cyber Crónicas

É urgente reconhecer a polícia

O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.