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Legislativas: Votação antecipada para eleitores no estrangeiro entre 18 e 20 de janeiro

Eleitores devem apresentar o cartão de cidadão, bilhete de identidade ou outro documento identificativo, como carta de condução ou passaporte, e indicar a sua freguesia de inscrição no recenseamento eleitoral.

O voto antecipado para as eleições legislativas antecipadas para os eleitores que estão no estrangeiro decorre entre 18 e 20 de janeiro nas embaixadas e nos postos consulares, anunciaram hoje os ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Administração Interna.

Em comunicado, o Governo explica que "este modelo de votação destina-se aos eleitores que se encontrem deslocados" no estrangeiro, por "inerência do exercício de funções públicas ou privadas, em representação oficial de seleção nacional, organizada por federação desportiva dotada de estatuto de utilidade pública desportiva".

Mas também "enquanto estudante, investigador, docente e bolseiro de investigação em instituição de ensino superior, unidade de investigação ou equiparada reconhecida pelo ministério competente, doente em tratamento", acrescenta a nota.

A antecipação aplica-se também aos "eleitores que acompanhem ou vivam com os eleitores" deslocados e enquadrados nas condições mencionadas.

Na nota enviada à Lusa, os ministérios explicam que "os eleitores que reúnam as referidas condições podem votar antecipadamente nas embaixadas e dos postos consulares, devendo apresentar, no momento da votação, o cartão de cidadão, bilhete de identidade ou outro documento identificativo, como carta de condução ou passaporte, e indicar a sua freguesia de inscrição no recenseamento eleitoral".

O Presidente da República convocou eleições legislativas antecipadas para 30 de janeiro na sequência do "chumbo" do Orçamento do Estado para 2022, no parlamento, em 27 de outubro passado.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.