O avançado brasileiro foi o autor do primeiro golo do particular da "canarinha" frente ao Panamá. "Estou feliz pela oportunidade, procurava isto. A temporada no Benfica foi importante para ter esta chance aqui", disse após o triunfo
O avançado do Benfica Jonas abriu caminho à vitória do Brasil sobre o Panamá, por 2-0, ao marcar o golo inaugural no jogo de preparação para a Copa América.
O melhor marcador da I Liga nas duas últimas épocas colocou em vantagem a selecção brasileira logo aos dois minutos, correspondendo da melhor forma a um cruzamento de Douglas Santos.
O avançado benfiquista foi substituído aos 64 minutos por Gabriel, que fixou o resultado em 2-0 pouco depois, aos 73, no encontro realizado em Comerce City, nos EUA, país que vai organizar a edição de 2016 de Copa América.
O Brasil de Dunga terá como adversários no torneio o Equador, frente ao qual se vai estrear no sábado, em Pasadena, o Peru e o Haiti, que no domingo não teve um ensaio tão positivo quanto os "canarinhos", pois perdeu com a Colômbia por 3-1.
No final da partida, Jonas falou sobre a oportunidade de jogar pela selecção brasileira, destacando que a época em Portugal foi determinante: "Estou feliz pela oportunidade, procurava isto. A temporada no Benfica foi importante para ter esta chance aqui. Estou contente pela vitória e preparação", disse Jonas no final da partida, citado pel'A Bola. Para o avançado, o golo foi importante parra transmitir tranquilidade à equipa depois de uma semana de trabalho difícil. "Tivemos uma semana forte, de treinos intensos, convém sublinhar isso, as pernas estão pesadas. O factor principal foi ter vencido e agora vamos pensar na estreia de sábado", sublinhou.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
