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Há quem espere 20 minutos para conseguir encher a garrafa de água.
Enquanto esperam pela chegada do Papa Francisco ao Parque Tejo, em Lisboa, onde hoje decorre a vigília integrada na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), os jovens "desesperam" para encher as garrafas de água para suportar as altas temperaturas.
Do lado de Loures, onde se concentram os jovens que não se inscreveram na JMJ, mas que tencionam assistir à vigília, mesmo que à distância, as filas nos pontos de água para encher as garrafas são "enormes", ultrapassando os 20 minutos de espera, constatou a agência Lusa no local.
Valério Chiogaro, peregrino italiano, está há, pelo menos, 20 minutos na fila para se poder refrescar, criticando o facto de as filas serem muito grandes e não existirem mais opções.
"Está muito calor, muita gente e os pontos de água são muito poucos, deviam existir mais", disse a espanhola Alda Corbue enquanto aguardava a sua vez.
Segundo indica a Câmara Municipal de Loures na sua página de Internet, foram instalados 416 pontos de água no Parque Tejo.
O Parque Tejo acolhe esta noite, às 20:45, a vigília da JMJ e, no domingo, a missa de encerramento da jornada, momentos que contarão com a presença do Papa Francisco.
O Papa está desde quarta-feira em Portugal para presidir à JMJ, onde são esperadas mais de um milhão de pessoas.
Em Lisboa, as principais iniciativas da jornada decorrem no Parque Eduardo VII, na zona de Belém e no Parque Tejo, um recinto com cerca de 100 hectares a norte do Parque das Nações e em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.
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