Uma das consequências práticas seria impedir a receção do sinal, e assim das transmissões, da cadeia televisiva pan-árabe Al Jazeera.
O parlamento israelita aprovou, em primeira leitura, uma lei que permite ao Ministério das Comunicações impedir as emissões em Israel de televisões estrangeiras, quando as considere uma ameaça à segurança nacional.
REUTERS/Mussa Qawasma
Uma das consequências práticas seria impedir a receção do sinal, e assim das transmissões, da cadeia televisiva pan-árabe Al Jazeera.
A norma, aprovada por 25 votos contra quatro, vai permitir também a apreensão do equipamento dos meios em causa e bloquear o acesso à sua página na internet, noticiou o The Times of Israel. O Ministério da Defesa deve certificar previamente que estas emissões representam "um prejuízo real para a segurança do Estado".
O ministro das Comunicações, Shlomo Karhi, poderia assim cumprir a sua ameaça de impedir o acesso àquela estação televisiva do Qatar, que considera que trabalha contra os interesses da defesa de Israel e "alimenta o sentimento anti-israelita".
Hoje, os militares israelitas divulgaram imagens e documentos em que acusam um dos jornalistas palestinianos que trabalham para a Al Jazeera, Mohamed Washá, de ser comandante das milícias do Hamas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.