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No dia 25 de abril, Lloyd Austin, chefe do Pentágono, disse que o objetivo dos EUA era "ver a Rússia enfraquecida ao ponto de não poderem fazer o tipo de coisas que fizeram na invasão da Ucrânia".
O jornal norte-americano New York Times noticiou que as informações fornecidas pelos serviços secretos dos Estados Unidos aos militares ucranianos levaram à morte de vários generais russos perto da linha da frente.
O diário, que citou fontes não identificadas dos serviços secretos norte-americanos, escreveu, na quarta-feira, que as informações incluíram "determinar a localização e outros detalhes do quartel-general móvel do exército russo, que se desloca regularmente".
De acordo com responsáveis, esta informação, combinada com a dos ucranianos e, em particular a interceção de comunicações, permitiu a estes últimos efetuar ataques de artilharia contra altas patentes russas. Contactado pela agência de notícias France-Presse (AFP), o Pentágono não respondeu imediatamente.
Os ucranianos têm repetidamente afirmado que mataram generais russos no terreno desde do início da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. No início de março, o município da cidade de Novorosiisk, no sul da Rússia, confirmou a morte na Ucrânia do general Andrei Sukhovetsky, comandante adjunto do 41.º Exército.
A assistência dos serviços secretos dos EUA à Ucrânia, que Washington não revela, vem juntar-se aos milhares de milhões de dólares de equipamento militar entregue - de forma mais transparente - ao exército de Kiev, incluindo armas antitanque, munições e, mais recentemente, artilharia pesada, helicópteros e drones.
A 25 de abril, o chefe do Pentágono, Lloyd Austin, disse que o objetivo dos EUA era "ver a Rússia enfraquecida ao ponto de não poderem fazer o tipo de coisas que fizeram na invasão da Ucrânia".
Informações de Washington permitiram a Kiev matar generais russos
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
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