Ana Paula Bernardo, relatora da comissão de inquérito à TAP, diz que caso é único "ao contrário do que alguns pretenderam fazer passar".
A relatora da comissão de inquérito à TAP afirmou hoje que a indemnização indevidamente paga à ex-administradora Alexandra Reis é o único caso deste tipo enquanto empresa pública desde 2020, "ao contrário do que alguns pretenderam fazer passar".
Sérgio Lemos
"Sob a tutela pública - e contrariamente ao que alguns pretenderam fazer passar -- [...] estas situações não foram confirmadas, o único caso na tutela pública da empresa pública TAP apurado foi o [da indemnização] de Alexandra Reis e é uma situação que já se encontra corrigida", afirmou a socialista Ana Paula Bernardo, relatora da comissão de inquérito à companhia aérea, em conferência de imprensa do relatório preliminar, entregue no final da noite de terça-feira.
Durante as audições da comissão de inquérito, vários deputados inquiriram diversos depoentes sobre o eventual conhecimento de mais casos semelhantes ao da ex-administradora, que saiu da companhia com uma indemnização de 500 mil euros, à qual não tinha direito no âmbito do Estatuto do Gestor Público.
Ana Paula Bernardo apontou esta como uma das grandes conclusões que se podem extrair de todos os depoimentos e documentação analisada, embora, referiu, tenha ficado claro que "no passado existiram práticas" que podem ser consideradas como "merecedoras de reparo pelo seu caráter, às vezes discricionários" entre administradores da TAP, mas no "período em que a empresa era privada".
Indemnizações na TAP? Alexandra Reis é o único caso de empresa pública
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.