Secretário de Estado das Comunidades mantém o contacto com a unidade de crise do Governo italiano
O secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, disse hoje que até ao momento não há registo de vítimas portuguesas do sismo que ocorreu hoje em Itália, que já provocou 39 mortos e dezenas de desaparecidos.
"Dos contactos que temos desenvolvido com a unidade de crise italiana, não há para já registo de qualquer vítima portuguesa deste sismo", declarou à Lusa José Luís Carneiro.
O tremor ocorreu na região da Úmbria, na província de Perugia, atingindo também a região da Lázio, onde se localiza a capital italiana.
O abalo, também sentido em Roma, a aproximadamente 150 quilómetros de distância, foi seguido de diversas réplicas.
"Temos inscritos cerca de 4 mil portugueses, nessa região de Lázio, embora a maioria destes vivam em Roma", disse o secretário de Estado.
"Estes números exigem que continuemos a acompanhar a situação, mantendo o contacto com a unidade de crise do Governo italiano", acrescentou José Luís Carneiro.
O terramoto de magnitude 6,2 na escala de Richter, que ocorreu às 03h36 (02h36 em Lisboa), a sudeste de Norcia, cidade da província de Perugia, teve o epicentro a dez quilómetros de profundidade, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), que monitoriza a actividade sísmica mundial.
Amatrice foi, a par com Accumoli, ambas na província de Rieti (Lázio), a localidade mais afectada pelo tremor de terra.
Accumoli tem aproximadamente 700 habitantes, enquanto Amatrice cerca de 2.000.
O terramoto ocorreu muito perto de Aquila, onde um sismo de magnitude 6,3 causou, em 2009, mais de 300 mortos e devastou a região de Abruzos.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
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Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
