"Primeiro, há que apurar quem é que tomou decisões, como é que tomou decisões e se há alguém com responsabilidades que beneficiou alguém próximo seu por parentesco ou por outro tipo de ligação", referiu Marcelo Rebelo de Sousa.
O Presidente da República defendeu esta quarta-feira, sem querer comentar o caso da ministra da Coesão, que em geral perante dúvidas sobre benefício de políticos a familiares é preciso apurar as circunstâncias.
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
"Primeiro, há que apurar quem é que tomou decisões, como é que tomou decisões e se há alguém com responsabilidades que beneficiou alguém próximo seu por parentesco ou por outro tipo de ligação", referiu Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas em Sausalito, na Califórnia.
"Segundo, se são situações anteriores, que vinham do passado, ou não. Terceiro, se violam a igualdade em relação a outras situações", completou.
Questionado sobre a notícia doObservadorsobre fundos comunitários atribuídos a empresa detida a 40% pelo marido da ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, o chefe de Estado respondeu: "Eu não gosto de comentar casos particulares e não vou comentar nenhum caso particular, muito menos aqui no estrangeiro".
No entanto, logo de seguida, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que em termos gerais tem "posições de teoria sobre essa matéria" e enunciou circunstâncias que no seu entender é preciso apurar nestes casos.
"Só aplicando esta teoria, esta filosofia aos casos concretos é que se pode chegar a alguma conclusão", acrescentou.
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