A campanha "Ao volante, o telemóvel pode esperar" integrará várias ações de sensibilização realizadas pela ANSR e operações de fiscalização pela GNR e pela PSP,.
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), GNR e PSP iniciam hoje uma campanha para alertar os condutores sobre as "consequências negativas e mesmo fatais" do uso do telemóvel durante a condução.
A campanha de segurança rodoviária "Ao volante, o telemóvel pode esperar" é inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2022 e vai decorrer até 30 de maio em todo o país.
Segundo a ANSR, no ano passado foram detetadas 24.306 infrações relativas ao uso do telemóvel durante a condução, o que representa um aumento de 5,5% relativamente a 2020.
Num comunicado conjunto, a ANSR, a PSP e a GNR sublinham que "é urgente travar este comportamento", sustentando que a utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente.
A campanha "Ao volante, o telemóvel pode esperar" integrará várias ações de sensibilização realizadas pela ANSR e operações de fiscalização pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário.
A ANSR, a PSP e a GNR referem no comunicado conjunto que a campanha pretende contribuir para "a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores" em relação ao uso do telemóvel durante a condução.
Segundo a ANSR, PSP e GNR, os condutores que utilizam o telemóvel durante a condução são "mais lentos em reconhecer e reagir a perigos", a distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo, o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação e o uso de aparelhos eletrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.