Agência de Protecção Ambiental dos EUA acusou a marca de ter camuflado os dados sobre as emissões de gases poluentes de alguns veículos
O grupo italo-norte-americano Fiat Chrysler Automobiles está na mira da Comissão Europeia que qualificou como preocupantes as alegações da Agência de Protecção Ambiental dos EUA sobre as emissões de gases poluentes de alguns veículos da marca.
"As alegações são preocupantes e agora vamos trabalhar com a EPA e as autoridades dos estados-membros e, naturalmente, a FIAT, para apurar os factos e as possíveis implicações para os veículos vendidos na UE", disse à impressa a porta-voz da Comissão, Lucía Caudet.
A EPA enviou à multinacional fabricante de automóveis uma "aviso" em que referia "supostas violações da Lei do Ar Limpo por ter instalado, sem o comunicar, um software de tratamento de motores em cerca de 104 mil automóveis".
A porta-voz da Comissão especificou que "por agora" não se trata de uma acusação de fraude, mas sim de uma comunicação das autoridades norte-americanas à Fiat por não fazer "uma descrição completa da estratégia de controlo de emissões no processo de certificação" sobre certos veículos particulares e camiões do construtor.
Gases poluentes: Bruxelas quer saber se FIAT mentiu
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