O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Marc Ayrault, pediu hoje uma "reunião urgente" do Conselho de Segurança das Nações Unidas para debater a a situação na cidade síria de Aleppo que classificou como catástrofe humanitária
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Marc Ayrault, pediu hoje uma "reunião urgente" do Conselho de Segurança das Nações Unidas para debater a "catástrofe humanitária" na cidade síria de Aleppo.
A França quer que o Conselho de Segurança se reúna imediatamente para "examinar a situação naquela vila martirizada e os meios a empenhar para socorrer a população".
"Mais do que nunca, há urgência em pôr termo às hostilidades e permitir um acesso sem limitações à ajuda humanitária", defendeu Jean-Marc Ayrault em comunicado.
Após um forte ataque perpetrado pelo regime sírio e pelos seus aliados, os rebeldes perderam na segunda-feira o controlo de um terço do seu bastião no leste de Aleppo, onde dezenas de milhares de civis estão ameaçados pelos combates.
Segundo a ONU, cerca de 16 mil civis que viviam na zona oriental da cidade, reconquistada pelas forças governamentais, procuram "desesperadamente" refúgio em áreas mais seguras.
"Relatórios preliminares indicam que 16 mil pessoas encontram-se neste momento deslocadas e muitas delas em situação precária. O número vai aumentar se os combates continuarem nos próximos dias", alertou Stephan O'Brien, responsável da ONU para Assuntos Humanitários, através de um comunicado.
As forças de Damasco recuperaram trinta por cento do território de Aleppo oriental controlado por forças rebeldes há quase quatro anos.
França pede reunião urgente do Conselho de Segurança sobre Aleppo
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