A última queda da Primavera Árabe
A queda de Assad surge ao retardador de uma Primavera Árabe longínqua num calendário hoje dominado por muitas outras inquietações. O futuro da Síria passou a ser ainda mais imprevisível.
A queda de Assad surge ao retardador de uma Primavera Árabe longínqua num calendário hoje dominado por muitas outras inquietações. O futuro da Síria passou a ser ainda mais imprevisível.
Herdeiro do poder conquistado pelo pai, Hafez al-Assad, em 1970, Bashar não conseguiu sobreviver a uma guerra civil que se prolongava desde 2011. Fugido do país, será para a minoria alauita, a que pertence, que os rebeldes sírios se vão voltar.
Falta de apoio dos seus principais aliados levou à queda de um regime de 24 anos. Presidente sírio Bashar al-Assad fugiu para Moscovo.
Presidente sírio deixou a capital e o poder, 24 anos depois. Exército diz que embarcou num avião cujo paradeiro é desconhecido.
Bashar al-Assad mantém-se na capital. Rússia e Síria estão a atacar militantes do Hayat Tahrir al-Sham, mas Moscovo já ordenou aos seus cidadãos que saíssem da Síria.
Sabemos das culpas, das pistas, das realidades negras, da propaganda. Sabemos do sangue, suor e lágrimas das cidades e aldeias ucranianas. Mas está a Rússia por trás de todos os problemas do mundo?
Regime de Bashar al-Assad parece ter sido apanhado de surpresa pelos ataques rebeldes a Aleppo. Grupos parecem ter aproveitado "distração" da Rússia e do Irão.
Netanyahu já avisou o Irão para não colocarem o seu exército à prova e a Síria acusa Israel de “inflamar” a situação no Médio Oriente. No Líbano, sede do Hezbollah, a violência também está a aumentar, enquanto o rei da Jordânia apela à paz. O Egito aguarda ordem de abertura da fronteira para a entrada de ajuda humanitária.
Alteração das políticas do X (antigo Twitter) desde que Elon Musk é o proprietário tornou mais simples a partilha de desinformação. Comissão Europeia já emitiu um alerta.
Anfetaminas, exaustão militar e a reorientação estratégica dos Emiratos Árabes Unidos e da Arábia Saudita, em busca de um compromisso de segurança com o Irão, abriram caminho à reintegração política na Liga Árabe.
Galamba gosta de vinho, Rui Rio de Monica Bellucci. Ventura e Rui Rocha põem likes em vídeos de vandalismo com legendas xenófobas, Moedas em frases do Dalai Lama. No Twitter, os “gostos” dos políticos portugueses mostram as suas “bolhas sociais”.
As esperanças de encontrar mais sobreviventes vão diminuindo a cada minuto que passa. Equipa portuguesa já se encontra a operar na Turquia.
Enquanto o número de vítimas mortais não para de aumentar, centenas de pessoas enfrentam uma verdadeira corrida contra o tempo na esperança de serem resgatadas (ainda com vida).
Mais de 3 mil pessoas morreram, mas o número deverá aumentar. Dezenas de países já ofereceram ajuda. Ainda são esperadas dezenas de réplicas.
O abalo ocorreu às 04h17 (01h17 em Lisboa), a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, com a origem a uma profundidade de 17,9 quilómetros. Um terceiro abalo atingiu a região cerca de 12 horas depois do primeiro.
Manolis Androulakis ajudou dezenas de gregos a sair da cidade que ficou completamente destruída após a invasão de forças russas na Ucrânia.