Resultados só são esperados a partir das 22 horas.
O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, vai enfrentar hoje André Villas-Boas e Nuno Lobo nas eleições para os órgãos sociais dos vice-campeões nacionais de futebol, tendo em vista um 16.º mandato seguido no quadriénio 2024-2028.
Fernando Veludo/Lusa
Entre as 09:00 e as 20:00, no Estádio do Dragão, no Porto, os associados irão votar pela continuidade do 33.º líder máximo da história 'azul e branca', que é o dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial, ou pela primeira viragem de poder desde 1982.
Pinto da Costa, de 86 anos, foi diversas vezes eleito de forma isolada, mas vai enfrentar oposição nas urnas pela quarta vez - e segunda seguida com dois adversários -, perante uma contestação sem precedentes à sua gestão desportiva, financeira ou infraestrutural.
O empresário e professor Nuno Lobo (lista C) volta a concorrer à sucessão do presidente do FC Porto (A), quatro anos depois de ter sido o terceiro e último candidato mais votado, ao passo que o antigo treinador André Villas-Boas (B), que arrebatou quatro troféus pela equipa de futebol 'azul e branca' na época 2010/11, incluindo campeonato e Liga Europa, apresenta-se pela primeira vez nas urnas e impõe-se como o principal rosto da oposição.
Essas três listas disputam a direção, a Mesa da Assembleia Geral e o Conselho Fiscal e Disciplinar, com Nuno Lobo a abdicar da corrida ao Conselho Superior, que volta a incluir um movimento autónomo liderado pelo advogado e professor Miguel Brás da Cunha (D).
Uma campanha tensa, agravada pelo mau momento do atual terceiro colocado da I Liga, deixa à vista um novo recorde de participação, que perdura desde 1988, quando 10.731 sócios votaram no primeiro de dois êxitos de Pinto da Costa sobre José Martins Soares.
A renumeração do cartão de associado é condição obrigatória para votar e pode ser feita durante o dia até ao fecho das urnas, deixando incerta a dimensão do universo eleitoral.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.