NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Com cinco golos e uma assistência, o capitão da seleção portuguesa vence o troféu. O checo Patrik Schick igualou-o nos golos.
O futebolista português Cristiano Ronaldo sagrou-se hoje pela segunda vez melhor marcador de uma edução do campeonato da Europa, repetindo o feito de 2012, também com companhia, desta vez do checo Patrik Schick.
O 'capitão' da seleção lusa, que recebe o prémio da UEFA por ter igualmente uma assistência, algo que Schick não conseguiu, totalizou cinco golos (quatro jogos) tantos quantos os do jogador do Bayer Leverkusen (cinco).
Ronaldo começou com um 'bis' à Hungria (3-0), o primeiro de grande penalidade, depois marcou uma à Alemanha (2-4), num jogo em que também assistiu Diogo Jota, e, a fechar a fase de grupos, 'bisou' de penálti face à França (2-2), para, nos 'oitavos', ficar em 'branco' com a Bélgica (0-1).
Por seu lado, Schick arrancou com um 'bis' à Escócia (2-0), incluindo um golo pouco à frente do meio-campo, o melhor do Euro2020, marcou de penálti à Croácia (1-1) e, no último encontro da fase de grupos, não faturou à Inglaterra (0-1).
Nos oitavos de final, marcou aos Países Baixos, numa vitória por 2-0, e, nos quartos de final, também faturou face à Dinamarca, mas o seu golo foi insuficiente para evitar o desaire por 2-1 e a eliminação da República Checa.
Os cinco golos de Ronaldo e Schick ficam a um do registo do melhor marcador do Euro2016, o francês Antoine Griezmann, que há cinco anos marcou cinco golos, os dois últimos nas meias-finais, com a Alemanha (2-0). Foi eleito também o melhor jogador.
O futebolista português, que em 2016 marcou três golos, já tinha sido um dos melhores em 2012, então com três, os mesmo do russo Alan Dzagoev, do croata Mario Mandzukic, do alemão Mario Gomez, do italiano Mario Balotelli e do espanhol Fernando Torres.
Com a 'mão cheia' de tentos no Euro2020, Cristiano Ronaldo destacou-se na liderança dos marcadores da história dos Europeus, ao passar a somar 14 golos, mais cinco do que o francês Michel Platini, autor dos seus nove tentos no Europeu de 1984.
Euro2020: Ronaldo partilha título de melhor marcador com Patrik Schick
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.