Donnarumma foi uma 'pedra' crucial para o sucesso italiano, ao defender os remates de Jadon Sancho e Bukayo Saka no desempate por grandes penalidades.
O italiano Gianluigi Donnarumma foi eleito o melhor futebolista do Euro2020 e tornou-se o primeiro guarda-redes a alcançar esse feito num Europeu, após a Itália bater a Inglaterra no domingo e conquistar o troféu pela segunda vez.
Donnarumma foi uma 'pedra' crucial para o sucesso italiano, ao defender os remates de Jadon Sancho e Bukayo Saka no desempate por grandes penalidades - ele que já tinha defendido o penálti marcado pelo avançado Morata, que deu a vitória à Itália sobre a Espanha nas meias-finais -, mas também pelas excelentes exibições ao longo da prova, na qual sofreu quatro golos em sete jogos.
O jovem guarda-redes, de 22 anos, que não encaixou qualquer golo nos três jogos da fase de grupos, sofreu um frente à Áustria, nos oitavos de final, um contra a Bélgica, nos quartos de final, um contra a Espanha, nas meias-finais, e um contra a Inglaterra, na final (1-1 após prolongamento, 3-2 no desempate por grandes penalidades).
O seu companheiro de equipa, Leonardo Bonucci, autor do golo que deu o empate à Itália e levou o jogo para prolongamento e para os penáltis, foi eleito o melhor jogador da final, disputada em Londres.
O prémio de melhor marcador do torneio foi para o internacional português Cristiano Ronaldo, com cinco golos, os mesmos do checo Patrick Schik, mas com uma assistência para golo do avançado luso (critério de desempate), além de ter menos minutos jogados.
O avançado inglês Harry Kane, com quatro golos, era uma ameaça para Cristiano Ronaldo, mas ficou em 'branco' na final entre Inglaterra e Itália.
Euro2020: Donnarumma é o primeiro guarda-redes a ser eleito melhor jogador
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.