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Estoril Open já não tem tenistas portugueses

04 de maio de 2017 às 21:18
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Pedro Sousa e Frederico Silva eliminados por Gilles Muller e David Ferrer, respectivamente

As eliminações de Pedro Sousa frente a Gilles Muller (6-3, 6-2), e de Frederico Silva, diante de David Ferrer (6-3, 6-4), deixaram o quadro do Estoril Open sem tenistas portugueses esta quinta-feira.

Pedro Sousa, que recentemente conquistou o primeirochallenger da carreira, em Francavilla, Itália, defrontou na ronda dois do torneio luso o 28.º do mundo, Gilles Muller, que em pouco mais de um hora de jogo despachou de forma esclarecedora owild-card português.

Após o encontro, o actual 172 do circuito ATP admitiu que desperdiçou lances decisivos dentro docourt, mas recusou justificar o desaire com o cansaço.  "Obviamente que fresco, fresco não estava, mas hoje acho não foi por aí. Estava um bocado cansado, mas nada que tivesse afectado o meu jogo. O serviço dele esteve a grande nível, como é habitual. Ele resolveu o jogo dele com o serviço. Ele aproveitou as chances que teve e eu não aproveitei. Aí é que esteve a diferença e a chave do encontro", analisou o número três nacional.

No encontro de convidados do dia, Frederico Silva, que depois de surpreender o uzbeque Denis Istomin na estreia, teve pela frente o experiente tenista espanhol David Ferrer, no entanto, a superioridade do número 31 da hierarquia veio ao de cima e triunfou com parciais de 6-3, 6-4.

Apesar da derrota, "Kiko" fez um balanço positivo da campanha na prova lusa, marcada primeiro triunfo num torneio ATP. "Agora que o torneio terminou para mim, acabou por ser uma semana muito positivo. Ter a oportunidade de jogar na segunda ronda com um jogador como o Ferrer foi óptima experiência. Quem me dera poder jogar mais vezes com jogadores como este. Acho que foi uma semana positiva", resumiu Silva.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.