A 'luz verde' para a utilização do fármaco da Pfizer vai permitir a vacinação de milhares de estudantes antes do início do próximo ano letivo, a meio do segundo semestre.
As crianças entre os 12 e os 15 anos já podem receber a vacina contra o SARS-CoV-2 da Pfizer BioNTech nos Estados Unidos, anunciou na segunda-feira a Food and Drug Administration (FDA), que regula o setor farmacêutico.
A 'luz verde' para a utilização do fármaco da Pfizer, desenvolvida em parceria com a BioNTech, vai permitir a vacinação de milhares de estudantes antes do início do próximo ano letivo, a meio do segundo semestre.
Especialistas em vários países defendem que a vacinação das crianças é prioritária para um efetivo regresso à normalidade e os Estados Unidos são dos primeiros países no mundo a vacinar nesta faixa etária.
"Isto é um momento que divide as águas na nossa capacidade de combater a pandemia", disse à Associated Press (AP) Bill Gruber, vice-presidente da Pfizer.
A FDA considerou que a vacinação com este fármaco em específico era segura e que permitia o desenvolvimento de anticorpos, depois de um ensaio clínico que envolveu mais de 2.000 voluntários com idades entre os 12 e os 15 anos.
Esta investigação não só comprovou a eficácia da vacinação, como também descobriu que as crianças nesta faixa etária desenvolveram anticorpos mais resistentes do que, por exemplo, os jovens adultos.
Este é mais um passo na ambiciosa e massiva campanha de vacinação da administração liderada pelo democrata Joe Biden, que estabeleceu como prioridades do início de mandato - que começou no final de janeiro - alcançar a imunidade de grupo nos EUA e reerguer a economia norte-americana, fustigada pela pandemia.
Estados Unidos aprovam vacina da Pfizer para crianças entre os 12 e os 15 anos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."