
Cancro: Os novos avanços da medicina
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Cerca de 130 pacientes, em vários estágios da doença - de inicial aos casos avançados ou recorrentes -, participam no ensaio, recebendo a vacina em conjunto com imunoterapia.
A CellmAbs desenvolveu uma terapêutica agora comprada pela farmacêutica alemã BioNTech. Objetivo é que chegue "o mais depressa possível" aos pacientes.
E uma sugestão para não sair do sofá, pelo menos nas próximas segundas-feiras. A série portuguesa Matilha já começou a ser exibida na televisão.
Katalin Karikó e Drew Weissman foram distinguidos pelas suas descobertas que levaram à criação das vacinas contra a covid-19.
Várias empresas farmacêuticas anunciam ter grandes avanços na cura de doenças oncológicas já nos próximos anos. Tudo graças ao combate à pandemia de Covid-19.
Desde a exploração espacial aos avanços na luta contra o Alzheimer e doenças sanguíneas, a Nature escolheu os principais avanços científicos previstos para 2023.
De acordo com estimativas internacionais, as vacinas permitiram salvar cerca de 20 milhões de pessoas em todo o mundo. Em Portugal, estima-se que as vacinas preveniram 1,2 milhões de infeções e evitaram cerca de 12 mil mortes.
A farmacêutica quer começar a estudar o efeito da vacina nos Estados Unidos, mas pretende desenvolver a mesma em fábricas africanas.
Com o alívio das medidas covid-zero, muitos chineses deslocam-se a Macau e Hong Kong à procura das vacinas da Pfizer e da Moderna. Procura por medicamentos contra gripe e constipações, testes de covid-19, máscaras e luvas higiénicas, termómetros também levou a escassez.
As vacinas da Pfizer/BioNTech e da Moderna, na versão atualizada e adaptada para proteção também contra a variante ómicron, são recomendadas para reforço da vacinação de pessoas a partir dos 12 anos, na União Europeia (UE).
O processo deve-se à violação das patente por parte das empresas concorrentes. Moderna alega que patenteou tecnologia da vacina entre 2010 e 2016.
Em outubro de 2021, deu-se a aprovação da vacina da Pfizer para maiores de cinco anos. Contudo, só 29% das crianças foram vacinadas. Procura para mais novos não é clara.
Detalhes sobre vacinas adaptadas ainda não estão definidos, mas a revisão da EMA deverá focar-se inicialmente na procura de "dados para o componente direcionado para as subvariantes da Ómicron", considerada a mais contagiosa.
De acordo com as farmacêuticas Pfizer e BioNTech, a vacina mostrou ser segura e bem tolerada pelas crianças.
Na União Europeia, a terceira dose da vacina da Pfizer-BioNTech contra a covid-19 está autorizada para adultos e adolescentes entre os 12 e os 17 anos.