Segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, o estatuto de conservação dos Grifos Portugal é de "quase ameaçado", dado existirem menos de mil exemplares no país, com uma população reprodutora de cerca de 400 casais.
Doisgrifosrecuperados no Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco (CERAS) foram libertados no monumento natural das Portas de Rodão, foi anunciado esta terça-feira.
"As aves foram libertadas no monumento natural das Portas de Rodão, onde existe uma colónia desta espécie (Gyps fulvus), tendo sido marcadas com anilha metálica e marcas alares, que permitirão o seu seguimento", lê-se no comunicado enviado à agênciaLusa.
A libertação destes dois grifos integra-se numa iniciativa de mecenato da Transdev, que, desde 2017, após a tragédia dos incêndios que devastaram milhares de hectares e levaram a uma diminuição significativa das condições de sobrevivência de várias espécies animais emPortugal, estabeleceu um protocolo com a associação ambientalista Quercus, subvencionando a reflorestação e outras ações de proteção à biodiversidade.
Segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, o estatuto de conservação dos Grifos Portugal é de "quase ameaçado", dado existirem menos de mil exemplares no país, com uma população reprodutora de cerca de 400 casais, principalmente noDouroe Tejo Internacional.
Dois grifos foram libertados no monumento natural das Portas de Ródão
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.