O processo foi remetido para o tribunal. Menino foi alegadamente atacado por um rottweiler, raça considerada perigosa.
A Polícia Judiciária (PJ) foi chamada a investigar os contornos da morte de uma criança de 6 anos no sábado, em Chaves, que terá sido atacada por um cão que já foi entregue no canil, afirmaram hoje fontes policiais.
Fonte da PJ de Vila Real disse hoje à agência Lusa que no sábado efetuou diligências, depois de ter sido acionada na sequência da morte do menino numa propriedade da família, em Faiões, concelho de Chaves.
A fonte referiu que o processo foi remetido para o tribunal.
A GNR de Vila Real disse que a criança acabou por falecer no Hospital de Chaves, para onde foi leveda pela família depois de alegadamente ter sido atacada por um cãorottweiler, raça considerada perigosa.
A fonte da Guarda adiantou ainda que o animal foi recolhido por militares da GNR e entregue no canil e que será o tribunal a decidir o que vai acontecer ao cão.
O menino residia em Espanha, estava de férias na zona de Chaves, o caso aconteceu dentro de propriedade privada e os elementos da família receberam apoio psicológico.
Hoje, a agência de notícias espanhola Efe escreve que o menino vivia em Gijón e que a notícia da sua morte foi recebida com "grande dor e tristeza" no colégio de La Asunción, onde estudava.
Adianta ainda que durante o dia de hoje vão realizar-se ações de acompanhamento psicológico com os alunos para os ajudar a gerir emocionalmente o caso.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
