A maioria das regiões italianas passaram na segunda-feira a ser consideradas zonas amarelas ou de baixo risco de contágio, devido à descida do número de casos da covid-19.
A Itália registou 421 mortes nas últimas 24 horas e 12.715 casos de infeção por covid-19, contabilizando um total de 88.279 óbitos, de acordo com dados divulgados este sábado pelo Ministério da Saúde italiano.
Segundo a agência Efe, que cita os dados do Governo italiano, o número total de contágios no país, desde o início da pandemia (21 fevereiro) é de 2.541.783.
Por outro lado, nas últimas 24 horas há o registo de 16.764 pacientes que se curaram, persistindo 463.352 casos ativos, dos quais 20.098 se encontram internados em hospitais e destes 2.218 em Unidades de Cuidados Intensivos.
A região italiana com maior número de novos contágios é a Lombardia (norte), que também tem sido a mais afetada pela pandemia, seguindo-se a Campânia (sul), Emília Romana (norte) e Lácio (centro), onde se localiza a cidade de Roma, capital do país.
A maioria das regiões italianas passaram na segunda-feira a ser consideradas zonas amarelas ou de baixo risco de contágio, devido à descida do número de casos da covid-19.
Assim, todo o país irá reduzir as suas restrições ao mínimo, exceto as zonas de Apúlia, Sardenha, Sicília, Úmbria e a província Autónoma de Bolzano, que permanecerão como zonas laranjas.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.206.873 mortos resultantes de mais de 102 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Itália regista 421 mortos e 12.715 infeções nas últimas 24 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.