"Acreditamos que os passageiros vacinados não devem estar sujeitos a restrições de viagem e que o teste à covid-19 pode diminuir as barreiras para viajar", dizem.
Os administradores de várias companhias aéreas que operam no Reino Unido apelaram ao primeiro-ministro, Boris Johnson, para que dê "luz verde" em maio aos voos internacionais para impulsionar a economia britânica.
Segundo noticia hoje o jornal The Sun, administradores da British Airways, EasyJet, Jet2.com, Loganair, Ryanair, Tui e Virgin Atlantic enviaram uma carta a Johnson para solicitar o regresso imediato de voos para o estrangeiro, uma vez que, atualmente, os britânicos estão proibidos de fazer férias fora do Reino Unido.
"Não pode haver recuperação económica sem a aviação e estamos confiantes de que temos as ferramentas para permitir um início seguro e confiável das viagens aéreas em maio", escreveram os representantes das companhias aéreas.
"Acreditamos que os passageiros vacinados não devem estar sujeitos a restrições de viagem e que o teste à covid-19 pode diminuir as barreiras para viajar", acrescentaram.
O Governo não tomou uma decisão sobre voos para o estrangeiro, mas deixou claro que não será antes de 17 de maio.
Segundo os meios de comunicação social, essas viagens estarão sujeitas a um sistema de "semáforos", nos quais cada país será listado em vermelho, amarelo ou verde, em função do risco de contágio e do estado de vacinação nesses destinos.
Pessoas que viajam para países em "verde" não terão de entrar em quarentena no regresso ao Reino Unido, mas no caso de um território em "amarelo" e os que estiveram num destino em "vermelho" terão de cumprir um período de isolamento de dez dias em hotéis designados pelo Governo.
Covid-19: Companhias britânicas pedem fim de restrições nos voos internacionais
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O senhor Dr. Durão Barroso teve, enquanto primeiro-ministro, a oportunidade, de pôr as mãos na massa da desgraça nacional e transformá-la em ouro. Tantas capacidades, e afinal, nestum sem figos.
Frank Caprio praticava uma justiça humanista, prática, que partia da complexa realidade. Por isso, era conhecido ora como "o juiz mais gentil do mundo", ora como “o melhor juiz do mundo”.
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.