O primeiro ministro esteve hoje no Comando Aéreo da Força Aérea Portuguesa, em Monsanto, Lisboa, acompanhado do ministro da Defesa Nacional.
O primeiro ministro esteve hoje no Comando Aéreo da Força Aérea Portuguesa, em Monsanto, Lisboa, acompanhado do ministro da Defesa Nacional, seguindo de helicóptero para Monte Real, Leiria, na primeira visita do chefe do governo ao ramo.
António Costa foi recebido pelo chefe do Estado---Maior da Força Aérea (CEMFA), general Manuel Rolo, e pelo ministro da Defesa, Azeredo Lopes, cerca das 09:00.
O chefe do executivo e o ministro da Defesa assistiram depois a umbriefing sobre a Força Aérea Portuguesa (FAP), à porta fechada, no "bunker alfa", onde funciona o Centro de Operações Aéreas.
Sem prestar declarações à imprensa, os dois governantes partiram depois para a Base Aérea ñ. 5, em Monte Real, Leiria, a bordo de um helicóptero EH 101, Merlin, operado pela Esquadra 751, (Pumas).
De acordo com o programa divulgado, em Monte Real, o o primeiro-Ministro, o ministro e o secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrelo, visitarão o hangar da manutenção e a chamada "linha da frente" e assistirão ainda a descolagens de aeronaves F-16 para missões de treino operacional.
A visita é a primeira iniciativa em que Azeredo Lopes surge publicamente ao lado do primeiro---ministro depois depois da suspeita que, segundo o Expresso, um major da Polícia Judiciária Militar lançou sobre o ministro da Defesa, afirmando que tinha dado conhecimento ao governante de uma alegada encenação para a recuperação do material militar furtado em Tancos.
Costa: Gestão dos meios aéreos de combate aos fogos é um dos desafios da FAP
O primeiro-ministro apontou hoje a gestão dos meios aéreos de combate aos fogos e a disponibilização da base do Montijo para o aeroporto complementar como os próximos "desafios importantes" da Força Aérea (FAP).
No final de uma visita à Base Aérea número 5, em Monte Real, Leiria, António Costa disse que o ramo tem neste momento "um conjunto de desafios importante pela frente", a começar pela transferência da operação de gestão dos meios aéreos de combate a incêndios florestais.
O chefe do Governo destacou a aprovação na semana passada da resolução de Conselho de Ministros que formaliza o processo e empenha "progressivamente a Força Aérea na função de responsabilidades" numa missão "de grande importância para a salvaguarda da segurança nacional".
António Costa acrescentou que "cabe também à Força Aérea um desafio importante que tem a ver com a disponibilização de uma das suas bases [número 6] para que o aeroporto de Lisboa possa ser complementado com o aeroporto do Montijo.
Quanto à questão dos recursos financeiros e equipamentos, o primeiro-ministro disse que a próxima Lei de Programação Militar "procurará responder às necessidades imediatas e prementes do ramo".
O primeiro ministro destacou o programa de aquisição de seis aeronaves KC-390 para substituir o avião de transporte C-130 e que terá "impacto na defesa nacional", mas também no desenvolvimento da capacidade industrial e tecnológica do país.
Questionado sobre o orçamento para o sector da Defesa, António costa disse que "a trajectória definida" para atingir o compromisso [assumido com a NATO] para aumentar as despesas em defesa até 2024 "terá tradução" na Lei do Orçamento e sobretudo na Lei de Programação Militar que o Governo prevê apresentar brevemente na Assembleia da República.
Acompanhado pelo ministro da Defesa Nacional Azeredo Lopes e pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Manuel Rolo, António Costa assistiu à descolagem de caças F-16 na Base de Monte Real, tendo recebido um capacete de piloto para assinalar a sua primeira visita ao ramo.
Actualmente a Força Aérea dispõem de 30 aeronaves F-16, embora nem todas estejam operacionais de momento, divididas pelas esquadras 201 (Falcões) 301 (Jaguares) e mantém uma parelha destes aviões em alerta permanente.
Costa visita Força Aérea acompanhado por ministro da Defesa
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